DESENVOLVIMENTO DE STARTUPS NO BRASIL, ASPECTOS FUNDAMENTAIS DE STARTUPS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC

Andrei Stock, Luciana Patricia Rosa Dias, Bruna Boaventura

Abstract


O presente estudo teve como objetivo apresentar a realidade regional, entender o crescimento e a importância das startups no Alto Vale do Itajaí, buscando entender quais são os principais desafios que as mesmas enfrentam ao iniciarem seu projeto, busca entender a importância de pivotar ao longo do processo de implantação e por que seguir os passos do ciclo de startup é importante. A modalidade utilizada neste estudo é exploratória tendo como a abordagem qualitativa aplicada através de um formulário com cinco empresas de  Rio do Sul, Santa Catarina e três entrevistados sendo um empresário e dois profissionais especialistas da área de gestão de startups. Com relação às respostas dos empreendedores observou-se que assim como a maioria dos empreendimentos os resultados não são rápidos e que ter um empreendimento escalável com crescimento rápido requer risco e diversos desafios. 


References


Arruda, C. et al. (2013). O ecossistema empreendedor brasileiro de startups: uma análise dos determinantes do empreendedorismo no Brasil a partir dos pilares da OCDE. Nova Lima: FDC Núcleo de Inovação, 51 p.

Boulding, K. B. (1978). Ecodynamics: A New Theory of Societal Evolution. Beverly Hills: Sage Pub.

Campanário, M. A. (2002). Tecnologia, Inovação e Sociedade. Colômbia: Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI) y el Instituto Colombiano para el Desarrollo de la Ciencia y la Tecnologia de Colombia (Colciencias).

Chesbrough, H. (2003). The new imperative generation for creating and profiting from technology. Boston: Harvard Business Pub.

Church, A. et al. (2011). Ecosystems Services. Cambridge, UK National Ecosystem Assessment: Technical Report.

Costa. A. M., et. al. (2007). Empreendedorismo corporativo: uma nova estratégia para a inovação em organizações contemporâneas. Revista de Negócios, Blumenau, 12 (4). Recuperado de: . Acessado em: 15 Nov. 2017.

Cowen, T. (2011). The great stagnation. London: Dutton Pub.

Dahmén, E. (1970). Entrepreneurial Activity and the Development of Swedish Industry. Georgetown /Ontario: Irwin-Dorsey.

Dorf, B. & Steve, B. (2014). Startup Manual do empreendedor: o guia passo a passa construir uma grande empresa. Rio de Janeiro: Alta Books, 554 p.

Drejer, I. (2004). Identifying innovation in surveys of services: a Schumpeterian perspective. Research Policy, 33 (3), p. 551–562

Fáveri, H. J., Blogoslawski, I.P.R. & Fachini, O. (2008). Educar para a Pesquisa: Normas para Produção de Textos Científicos. (3a ed). Nova Letra.

Freeman, C. (1991). Networks of innovators: a synthesis of research issues. Research Policy, 20 (5), p.499-514.

Gulati, R. (1995). Social structure and alliance formation patterns: A longitudinal analysis. Administrative Science Quarterly, 40 (4), p. 619-652.

Gulati, R. (2007). Managing network resources: Alliances, affiliations, and other relational assets, Oxford University Press, Oxford.

Kon, A. (2015). A nova economia política dos serviços. São Paulo: Perspectiva.

Kon, A. (2016). Ecossistemas de Inovação: A natureza da inovação em serviços. RACE, Ribeirão Preto, 7 (Especial).

Kon, F. et al. (2014). A panorama of the Israeli software start-up ecosystem. SSRN Eletronic Journal. Nova Iorque.

Lakatos, E. M. & Marconi, M.A. (2001). Fundamentos de metodologia científica.(4a. Ed), São Paulo: Atlas.

Maximiano, A. C. A. (2011). Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Mazzucato, M. (2014). O Estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. o setor privado. São Paulo: Porfolio-Penguin.

Moore, J. E. (1993). Predators and prey: a new ecology of competition. Harvard Business Review, 71 (2), p. 75-83, May-June.

Moore, J. E. (1997). The death of competition:leadership and strategy in the age of business ecosystems. New York: Harper Paperbacks.

Ortigara, A. Â. (2008). A cabeça do empreendedor: o pensamento do fundador de uma empresa de sucesso. Florianópolis: Insular.

Pavitt, K. (1984). Sectoral Patterns of Technical Change: Towards a Taxonomy and a Theory. Research Policy. 13 (6), p. 343-373.

Pena, C. & Mazzucato, M. The Brazilian innovation system: a mission-oriented policy proposal. Brasília: CGEE, 2016.

Piscopo, M. R. (2010). Empreendedorismo corporativo e competitividade em empresas de base tecnológica. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, 7 (1), jan./mar.

Porter, M. (1990). The Competitive Advantage of Nations. New York: Free Press.

Rammer, C. & Müller, B. (2012). Start-up promotion instruments in OECD countries and their application to developing countries. German: GIZ.

Russo-Spena, T., Tregua, M. & Bifulco, F. (2017). Searching through the jungle of innovation conceptualisations. Journal Of Service Theory And Practice, 27 (5), p. 977-1005.

Schumpeter, J. A. (1997). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultura.

Stock, A. (2017). Programa de Iniciação ao Primeiro Emprego – Módulo Empreendedorismo. Prefeitura Municipal de Rio do Sul.




DOI: http://dx.doi.org/10.56856/remap.v2i2.396

Refbacks

  • There are currently no refbacks.


Copyright (c) 2022 REVISTA MULTIDISCIPLINAR DO AMAPÁ

Atribuição - CC BY NC

Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. 

Contato:
Revista Multidisciplinar do Amapá - REMAP
Dra. Poliana Macedo de Sousa
Editora-Chefe
Instituto Federal do Amapá - Proeppi
Rodovia BR-210, Km 03, s/n - Brasil Novo
Macapá, Amapá - Brasil
Cep: 68908-398
E-mail: remap@ifap.edu.br

 

e-ISSN: 2764-748X

 

Bases de Dados, Diretórios, Repositórios e/ou Indexadores:



Utilizamos o seguinte software de detectação de similaridade: