O ciclo do marabaixo em Macapá e a Igreja Católica Romana: conflitos, ideologias e sincretismo religioso

Autores/as

  • Ricardo Soares Nogueira ,
  • Ilton da Cruz Alves ,
  • Lilian Rodrigues Lobato ,
  • Marilda Leite Pereira ,

DOI:

https://doi.org/10.18067/jbfs.v1i2.6

Palabras clave:

Sincretismo, religiosidade, Marabaixo, Cultura.

Resumen

O presente artigo analisa o sincretismo religioso no Ciclo do Marabaixo na cidade de Macapá, capital do Estado do Amapá. Contextualiza-se historicamente o surgimento do Marabaixo e descreve-se o seu conceito, práticas e a relação com a Igreja Católica Romana e as religiões de matrizes africanas. Identificam-se os fatores que contribuíram para que o marabaixo se consolidasse como expressão da identidade negra amapaense e problematizam-se as dificuldades atuais de preservar e difundir está manifestação cultural no estado e no restante do Brasil. 

Referencias

BRASIL. Lei Nº 10.639/03. Estabelece o Estudo da História e Cultura Afro-Brasileira. Presidência da República. Brasília-DF.

CANTO, Fernando. A Água Benta e o Diabo. 2ª ed. Macapá: Fundação de Cultura do Estado do Amapá (FUNDECAP), 1998.

CACCIATORE, O.G. Dicionário de Cultos Afro-Brasileiros. 3.ed.Rio de Janeiro: Forence Universitária, 1988.

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. 34ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.

MONTEIRO, Danniela Patrícia da Silva. Entrevista concedia a Ilton da Cruz Alves, pesquisador do GPRHUM (gravada). Macapá: 2012.

VIDEIRA, Piedade Lino. Marabaixo: dança afrodescendente. Fortaleza: edições UFC, 2009.

VIDEIRA, Piedade Lino. Marabaixo: dança afrodescendente. Fortaleza: edições UFC, 2009.

Publicado

2014-10-03