Emergência de plântulas de Lulo (Solanum quitoense LAM.) em função do tempo de armazenamento

Uirá do Amaral; Silvio Luís de Carvalho; Isabella Borges Silva; Valdineia Maria dos Santos; Miquéias Gomes dos Santos

doi:10.18067/jbfs.v3i2.89

Emergência de plântulas de Lulo (Solanum quitoense LAM.) em função do tempo de armazenamento

Uirá do Amaral, Silvio Luís de Carvalho, Isabella Borges Silva, Valdineia Maria dos Santos, Miquéias Gomes dos Santos

Resumo

O Lulo (Solanum quitoense Lam) pertencente à família Solanaceae é originário de regiões Andinas geralmente produz aproximadamente 1.000 sementes por fruto, sendo a reprodução sexuada a principal forma de propagação desta espécie. O presente estudo objetivou avaliar a influência do tempo de armazenamento na emergência de sementes de Lulo, oriundas de três épocas de colheita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos (3 meses, 6 meses e 12 meses de armazenamento) e sete repetições. As sementes foram semeadas em bandejas de poliestireno de 128 células em substrato comercial Bioflora®. Observou-se que a qualidade fisiológica das sementes de Lulo decresceu significativamente quando armazenadas em sacos de papel em temperatura ambiente por período superior a seis meses. No entanto, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre a variável tempo médio de emergência. As variáveis analisadas apresentaram as maiores médias em sementes armazenadas por três meses, com destaque para emergência de aproximadamente 70%.

Palavras-chave

Fisiologia de sementes, frutas exóticas, pequenos frutos

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DOI: http://dx.doi.org/10.18067/jbfs.v3i2.89